O nome “Gondomar” é atribuído ao rei visigótico “Flávio Gundemaro”, que em 610 aqui fundou um Couto, no entanto, achados arqueológicos demonstram que o local terá sido habitado muito antes dessa época.
A Casa Branca de Gramido tem grande relevância histórica nacional pois foi neste local que foi assinada em 29 de junho de 1847 a Convenção de Gramido, tratado de paz que pôs fim ao cerco internacional à Cidade do Porto, última guerra civil em Portugal.
A cultura de Gondomar é marcada pelo legado da indústria mineira e da carpintaria, da ourivesaria que perdura até hoje, e dos setores agrícola e pesqueiro.
Por Gondomar passam os rios Douro, Tinto, Torto, Sousa e Ferreira.
Neste Concelho, o Rio Douro tem 32 km de margens, desde Melres e Lomba até Valbom, e, pela sua relação com o rio, é enriquecido com um património etnográfico único de costumes ancestrais.
Gondomar combina atualmente a ruralidade com o urbanismo, a indústria tecnológica com o artesanato, o design com a tradição.