O ritmo facilita a compreensão das primeiras noções musicais e, no caso português, a vertente cultural do bombo é uma mais-valia fundamental que permite uma genuína construção articulada do saber.

Esta tem sido uma das temáticas trabalhadas por Rui Rodrigues, baterista, autor e formador, nomeadamente nas publicações dos seus livros direcionados à promoção e divulgação da cultura do bombo e das artes percussivas portuguesas.

Estas oficinas incluem jogos pedagógicos, prática de padrões rítmicos e trabalho de formação em contexto de ensemble. Um ponto de partida para a exploração das linguagens percussivas que se cruzaram entre África, Portugal e o Brasil.