O acerco do Museu é constituído fundamentalmente por coleções de arqueologia da região do Minho e, em particular, de Brácara Augusta, abrangendo um vasto período cronológico compreendido entre a Pré-História e a Idade Média. Aqui, podemos encontrar vestígios de uma habitação romana in situ, com um belo mosaico, e um notável conjunto de miliários romanos, assim como, o espólio de necrópoles. Além destes espaços expositivos, dispõe de serviço educativo, de uma biblioteca, loja, cafetaria e jardim.
O nome do Museu está associado ao arcebispo D. Diogo de Sousa (1461-1532), a quem se ficaram a dever importantes medidas de remodelação urbanística na cidade de Braga, e as primeiras tentativas de salvaguarda dos vestígios da ocupação romana, nomeadamente de “Bracara Augusta”.
O Museu, que integra a Rede Portuguesa de Museus, tem desenvolvido a sua atividade no âmbito da preservação, valorização e mediação do património arqueológico local e regional, tendo aberto ao público a 29 de Junho de 2007, em instalações construídas de raiz, e implantadas na zona arqueológica mais significativa da cidade romana de “Bracara Augusta”. Assim, o Museu constitui-se como ponto de partida do roteiro de visita aos sítios arqueológicos musealizados, que se dispõem na sua proximidade.